ARTIGO – Alzheimer: nunca é cedo demais, nunca é tarde demais para o tratamento

A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa de causa incerta e patogênese complexa. Afeta principalmente os idosos, sendo a idade seu principal fator de risco. Considera-se que, após os 60 anos, aumenta a incidência da doença, mas a faixa etária mais acometida é a população ainda mais idosa, com 85 anos ou mais. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.

Atualmente é conceituada como um continuum clínico: das fases pré-clínicas (assintomática, mas com evidência da patologia), ao comprometimento cognitivo leve (no qual o comprometimento cognitivo ocorre sem declínio funcional significativo), à demência (na qual a capacidade para atividades instrumentais e básicas da vida diária é comprometida).

O principal sintoma da Doença de Alzheimer é a perda de memória, especialmente para fatos recentes. Esses esquecimentos pioram aos poucos e, em geral, associam-se a dificuldades na realização de tarefas cotidianas, na fala, no aprendizado e na orientação espacial. Além disso, alterações comportamentais podem ocorrer, desde apatia até agressividade, incluindo acusações infundadas de furtos, infidelidade e outras ideias delirantes. O fim da tarde costuma ser um momento de piora da confusão mental desses pacientes.

Os fatores de risco mais estabelecidos para Alzheimer são: idade, histórico familiar de demência (pacientes com um parente de primeiro grau com demência tem risco de 10 a 30% maior de desenvolver demência), hipertensão, dislipidemia, doença cerebrovascular, diabetes e trauma cerebral.

Até o momento, a melhor maneira de prevenir a Doença de Alzheimer é investir em qualidade de vida: alimentação balanceada, bom padrão de sono e, principalmente, atividade física. O controle agressivo dos fatores de risco vasculares durante a meia-idade representa uma estratégia fundamental para reduzir o risco, a progressão e a gravidade da demência. Também é importante o estímulo mental, como leituras e aprendizagem de novas línguas. Concluindo, não há medicação para a prevenção do Alzheimer, no entanto, medidas simples como estímulo físico e mental trazem benefícios consideráveis.

Há tratamentos disponíveis que podem retardar a progressão da doença e que ajudam no tratamento de déficits cognitivos e alterações comportamentais. O paciente com suspeita de Doença de Alzheimer deve consultar com um neurologista para ser adequadamente avaliado.

Dra. Camila Simeoni – Neurologista – CRM 32325 | RQE 30657
Clínica de Especialidades Ouro Branco – 51 3762 1665

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